O PORTAL BRASILEIRO DE DYLAN DOG

O pesadelo de A a Z:
tudo sobre o personagem
mais icônico do fumetto italiano.

Jovem e talentosíssimo desenhista, Gigi Cavenago é um dos fenômenos da nova safra de desenhistas da Bonelli. Seu desenho é tão admirado que, em 2016, foi convidado a assumir as capas da série regular de Dylan Dog – posto até então ocupado apenas por Claudio Villa e Angelo Stano. Nesta entrevista, Cavenago comenta sobre sua relação com Dylan Dog, com a Bonelli e sobre como foi assumir a responsabilidade de produzir capas para um personagem tão importante e cultuado.

Nascido em 26 de novembro de 1936 na província de Bolonha, Giuseppe Montanari – que desenha em parceria com Ernesto Grassani – é um dos maiores desenhistas da história da Bonelli. Responsável por histórias clássicas como As noites de lua cheia, A zona do crepúsculo, Uma voz vinda do nada e tantas outras, a caraterística de seu traço (também de Grassani) está gravada na retina dos fãs de Dylan Dog. Nesta entrevista, ele fala sobre o início do personagem na Itália e sobre como é trabalhar em parceria com outro desenhista.

Autor de grandes obras como Partida com a morte e O último homem sobre a terra, Corrado Roi já emprestou, desde 1987, seu traço para mais de cinquenta histórias de Dylan Dog. Ele estreou no número 4 da série regular, O fantasma de Anna Never, mostrando que seu estilo era bastante apropriado ao personagem. Diante de tamanha competência, o staff responsável decidiu escalá-lo para desenhar o número 10: Alfa e Ômega – um clássico da série. Posteriormente, trabalhou na poética Nas profundezas, e logo na sequência emprestou sua técnica ao primeiro roteiro de Giuseppe Ferrandino para Dylan Dog, Eu te vi morrer. A sua melhor fase, segundo a opinião do autor deste texto, se deu no início da década de 90, com as duas histórias citadas na primeira linha do texto.